Às vezes a vida fica tão barulhenta que parece impossível ouvir Deus.
De um lado, preocupações…
Do outro, expectativas…
E dentro de nós, aquela mistura de cansaço e pergunta não dita:
“Será que Deus ainda está comigo?”
Mas é justamente nesse silêncio sufocado que Deus fala mais alto.
Não com trovões.
Não com fogo.
Mas com uma voz suave, pessoal, íntima.
A voz que diz:
“Eu te vejo.”
“Eu te conheço.”
“Eu não te abandonei.”
Porque Deus não te chama por aquilo que você faz…
Ele te chama por quem você é.
E o teu nome está escrito nas mãos dEle — não no ar, não na areia…
Mas nas mãos que foram furadas por amor a você.
Talvez hoje você esteja lutando calado.
Talvez ninguém perceba o que você carrega.
Talvez esteja sorrindo por fora e despedaçado por dentro.
Mas Deus te encontrou aqui. Agora.
E Ele te diz:
“Filho, filha… respira. Eu estou cuidando.”
“Eu ainda tenho planos.”
“E nada — absolutamente nada — que você enfrentou vai ser em vão.”
Ele transforma lágrimas em sementes,
medo em força,
noite em amanhecer.
A luta é real.
Mas a graça também é.
E quando você não consegue mais ficar de pé,
Deus te carrega.
Não desista.
O Deus que começou a boa obra na sua vida vai terminar — e vai terminar de forma tão linda que você vai dizer:
“Se eu soubesse o que Deus estava preparando, teria confiado mais e temido menos.”
Amém.